A entrevistada é Daniella Maria Giusti Adnet, conhecida como Dani Calabresa, apelido dado pelo sotaque "italianado" da atriz. Daniella já participou de vários programas de TV, ela era contratada da MTV na época. Penso que, nessa entrevista, ela já estaria sendo sondada pela Bandeirantes, pois a Music Telivision Brasil já apresentava queda nos níveis de audiência.
O talento de Dani, principalmente no humor, se evidencia em qualquer função e o resultado disso é que ,em 2014, passado um ano de sua contratação como repórter na Band, ela passará a dividir a bancada com Marcelo Tas e Marco Luque, atuais âncoras do CQC.
A entrevista é muito divertida e tem uma breve participação do padrinho de Stand up de Dani Calabresa, o saudoso Márcio Ribeiro.
Essa entrevista foi exibida em 20/09/2011 no programa "Agora é tarde" da Bandeirantes, apresentado por Danilo Gentili. Ele é conhecido pelos seus trabalhos humorísticos e por ser um dos pioneiro no Stand-up Comedy. Mas Danilo é um comunicador, já que é formado em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela UniABC. Ficou famoso nacionalmente por integrar a equipe de repórteres do CQC (Custe o que custar), de 2008 a 2010, da Band. Em 2011, Danilo assumiu o comando do Late Show.
Dani Calabresa no Agora é tarde.
Segundo o portal F5, era esperado que nessa sexta- feira, 27. Danilo Gentili fosse na sede do SBT, em Osasco, para assinar um contrato, no qual o seu programa de entrevista deixará de ser vinculada na Band.
Antes que vocês me digam que é tudo propaganda enganosa, já que o nome do blog é "Só Entrevista" e até agora não postei nenhuma. Escolhi uma entrevista do Vlog de Rafinha Bastos , apesar de ser mais conhecido como humorista, ele é formado em Jornalismo pela PUC do Rio Grande do Sul.
Depois de muitos trabalhos (e polêmicas) na televisão, em 2012, Rafinha criou um programa de entrevistas no YouTube chamado 8 Minutos, no qual ele faz mistura perfeita entre o Jornalismo e o humor. Neste vídeo, aproveitando o período natalino, ele entrevista um Papai Noel que de Bom Velhinho não tem nada.
8 minutos especial de Natal
A junção do humor com o jornalismo é maravilhosa. Além de deixar o conteúdo divertido e mais atrativo, também o favorece a aproximação do público. Mostra que o Jornalismo com credibilidade não precisa ser engessado, e é por isso que alguns veículos de comunicação estão investindo no humor para renovar a programação e recuperar a sua audiência.
Reclamamos
muito do Natal, pelo consumismo, pelo contato com alguns familiares
inconvenientes, pelo o tédio pós-ceia e por rebeldia também. Crescemos
e a preocupação com as roupas, as comidas, os presentes
e as visitas, torna-se, muitas vezes, mais importante
do que o sentimento de união e de amor. Começamos a ignorar
todo o encantamento desse período. A ação de montar a árvore se transforma
em um trabalho, comprar presentes em shoppings lotados, vira uma aventura
arriscadíssima, precisando saber se esquivar de filas e de preços
enormes .
Familiares brotam da terra. Sua casa fica cheia, barulhenta e bagunçada.
Assim, começam a perguntar "E os namorados?", falam sobre o seu ex,
reparam na sua forma "Você tá mais cheinha.", e
ela, a favorita, a piadinha clássica do "Pavê ou pra
comer" tem presença garantida . Os presentes surpreendem e, as
vezes, decepcionam. Na ceia, se come até não aguentar mais, então a noite
termina quando após um tempo sentados, criamos forças para nos levantarmos
e ir dormir.
Me pergunto: Cadê o "espírito natalino"?
Nesses dias, fui numa loja e estava tocando Chiclete com Banana em pleno Natal,
percebi o quanto o significado deste dia se distanciou do original. Esse
momento deveria representar muito mais do que compras ou
do que um especial de Roberto Carlos na TV, tento me lembrar que o
natal é compaixão, carinho e fé. Por isso sei que não dá
para celebrar esse dia ao som de "Chicleteiro eu, chicleteira
ela".
Esse contraste me fez lembrar que mesmo tendo seus desconfortos, não podemos
deixar de admitir que o Natal tem, sim, uma áurea mágica. Nem que seja
somente nas nossa lembranças pueris, mas houve uma época na
qual os pisca-piscas, os enfeites, as musiquinhas e montar a árvore
de natal, te traziam euforia. A casa cheia de parentes distantes era
sinônimo de diversão, muitos priminhos para brincar, muita gente para
conversar. A ceia nem interessava muito, já que os presentes estavam
esperando embaixo da árvore para serem abertos. Caso não chegasse tal
brinquedo desejado, era só esperar, pois ainda faltava o presente do Papai
Noel. Tudo girava em torno desse momento, na hora em que ao acordar, o seu
presente teria sido deixado lá ,"magicamente", pelo Bom
Velhinho. Essa era a melhor parte do ano.
E por que deixou de ser?
Você simplesmente cresceu, tem mais sabedoria (assim espero). Sei que ser hater
está na moda ultimamente. Cá pra nós, sem motivo, já que o Natal continua
com a mesma essência, só você que passou
a vê-lo de outra forma. Repare na beleza da decoração, na dádiva de
ter gerações da família reunida e na graça de uma mesa
farta. Pense menos no que incomoda, passe a dar importância as coisas
certas, aos bons sentimentos, para que essa época volte ser a mais especial do
ano.
Depois de ver centenas de mensagens natalinas, decidi postar um recado de forma diferente do convencional. Perdoem-me pela minha voz no vídeo, mas ainda estou esperando Papai Noel trazê-la de volta depois dessa virose.